Quem não quiser
complicação, voltar à Terra por conta de inimigo, trate de ir perdoando; caso
contrário, mergulhará de cabeça naquele monte de carne, que é o corpo, para viver um caso de amor com
o seu desafeto...
Outra coisa: quem não
perdoa, pira... E, ficando doente, vai ao médico, que arranja um punhado de
nomes complicados para a sua doença: angústia, depressão, psicose, síndrome
disto ou daquilo...
A pessoa não sabe, mas o
problema é falta de perdão.
Os obsessores ficam em
volta dela, suplicando indulgência...
Por aqui, está cheio de
espírito que não consegue dar um passo adiante.
Por quê? Relacionamento
pendente na retaguarda!
É um tal de querer renascer
filho de pais inimigos, e vice-versa. Quando os pais querem, o espírito não
quer... É um vai-não-vai, quero-não-quero. Deus meu! Com um pouco mais de amor,
a gente resolveria metade dos problemas cármicos.
Humanidade... Então - meus
caros Adroaldo e Odilon-, vocês me desculpem a franqueza: não perdoar é uma
enrascada danada!
Os que não perdoam, embora
certamente menos responsáveis que os agressores, adquirem determinado sentimento
de culpa, por agirem em desacordo com a consciência. O exercício do perdão se
traduz em saúde para o corpo e paz para o espírito!
(Dialogo entre Inácio
Ferreira, Odilon Fernandes e Adroaldo Modesto Gil)
Do livro: AMAI-VOS E
INSTRUÍ-VOS
(Carlos A.Baccelli pelo Espírito Inácio Ferreira)
(Carlos A.Baccelli pelo Espírito Inácio Ferreira)
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